quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

O que há de errado com o "Internetês"?


Olá amigos! Estou seguindo a minha trilha de migalhas... Pelo visto estou indo no caminho certo! Deixo hoje com vocês um texto argumentativo que fiz em forma de exercício para uma disciplina chamada "Leitura e Produção de Textos". Ganhei total apesar de alguns errinhos srsrsrsr!!! Curtam bastante e se tem alguma opinião, deixe o seu comentário!!! 

Abrass

A tecnologia avança extraordinariamente e a sociedade até então tem respondido a esse progresso de uma forma positiva. A rede mundial de computadores, mais conhecida como internet, é o símbolo da modernidade, da comunicação instantânea, da praticidade de um mundo moderno que ignora as distâncias.
Contudo, a grande discussão gira em torno da forma prática de comunicação entre as massas que usam a internet, principalmente os mais jovens. Uma conversa informal não exige o uso da norma padrão. Por que nas mensagens instantâneas precisa ser diferente? Aprendemos na escola acerca dos gêneros textuais e como eles variam. Bakthin (1997) já previa a “transmutação” dos gêneros, isto é, quando novos gêneros textuais passam a existir ancorados em gêneros já existentes, por exemplo: a conversa informal evoluiu para o chat.
Por que devemos ficar presos a uma única forma de escrita? Bakthin afirma que a língua não é um conjunto de normas “rígidas e imutáveis”. Pelo contrário, ela passa por um processo de evolução ininterrupta.
Entretanto, percebe-se que a gramática da forma que é ensinada nas escolas é responsável por toda esta opinião dividida, pois aprendemos desde cedo a distinguir o certo do errado, porquanto a língua tende a mudar conforme o ser humano muda.
O ensino da gramática deve servir para reflexão a fim de que os alunos através de atividades práticas conquistem uma segurança linguística necessária às situações de interação comunicativa.
O importante é saber usar a norma padrão na hora em que ela deve ser usada. No restante, é adequado dar asas à imaginação para escrever da forma mais criativa possível enquanto houver meios de compreensão.  

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